Prova escrita pode comprovar se Tiririca é ou não alfabetizado.
O deputado eleito Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca poderá enfrentar uma bateria de testes para comprovar se é ou não alfabetizado.

está presente e indica que todos possuem direitos de concorrerem a cargos eletivos municipais, estaduais e federais. Mas a cada ano aparecem cada vez mais candidatos que parecem apenas
entrarem no “Trem da Alegria” das eleições, sem ao menos se importar em se preparar para representar a este povo que lhes confiam seu futuro no momento de votar.
“A ausência do comprovante de escolaridade a que se refere o inciso IV do caput poderá ser suprida por declaração de próprio punho, podendo a exigência de alfabetização do candidato ser aferida por outros meios, desde que individual e reservadamente.” Artigo 26, parágrafo 9º da Resolução 23.221 do TSE
Para que possamos passar em concursos públicos é necessário realizar enormes e quase infindáveis sessões de testes escritos, práticos, físicos e demonstrações de títulos auferidos ao longo de nossas vidas. Mas para concorrer a uma cadeira pública quase não existe formação mínima e específica. Porém, o candidato deve ser maior de 21 anos, ser filiado a um partido político, e comprovar que sabe ler e escrever. Neste último quesito não é necessário passar por qualquer tipo de teste antes da eleição, pois, como diz o Artigo citado, basta uma declaração de próprio punho.
Enquanto você concorre a um cargo público almejando um salário de dois a cinco mil Reais, com toda a capacidade que lhe confere alguns candidatos sem a menor estrutura concorrem pelo seu voto para as regalias de um cargo político.
Ainda estamos longe de sermos investigadores políticos, pois continua sendo mais fácil esperar que outros decidam por nós o que queremos para nosso futuro. Vivemos ainda a entender que sempre foi assim e que nunca vai mudar. Claro, se levarmos em conta que sempre votamos acreditando que todos são iguais por que deveríamos mudar nossas atitudes. O leite só derrama por descuido de quem o colocou pra ferver, por isso não adianta chorar pelo que deveríamos prevenir. Voto consciente é a participação em todos os sentidos de uma campanha e não somente no momento do voto.
Se você se preocupa tanto com o passado e a vida do seu futuro genro que não quer que sua filha entre em casamento infértil. É no mínimo absurdo não investigar os trabalhos e a vida pregressa de seu futuro governante. Afinal todas suas economias estão diretamente mais ligadas a eles que a seu futuro genro. E este casamento só pode ser desfeito a cada ano “eleitoreiro”.